A Prefeitura de Socorro realizou, na tarde da última quinta-feira, dia 06, mais uma reunião com diferentes sindicalistas, a exemplo do representante do Sindicato dos Enfermeiros (Seese) e dos Trabalhadores Municipais de Socorro.
O objetivo foi apresentar mais uma proposta de implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCCV) no Município. O encontro aconteceu na sala de reunião no Centro Administrativo e contou também com as presenças dos Secretários da Administração, José Menezes; da Comunicação, Henrique Matos; da Fazenda, Carlos Américo, além dos procuradores Carlos Krauss e Dan D’ávila e do vereador Joel Fontes.
Segundo o gestor do Município, Fábio Henrique, a intenção é fazer com que o plano seja feito de forma adequada e que não afete os servidores no futuro.
Para isso, o gestor pretende manter sempre em aberto o diálogo com sindicato. “É importante manter a conversa e, principalmente, elaborar um plano dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal. Assim, nas administrações futuras, os servidores não irão sofrer. Não podemos ultrapassar os limites impostos pela Lei, por isso, apresentamos uma nova proposta para o sindicato e estamos à disposição para conversar após a análise dos membros sindicais”, falou o prefeito.
A proposta envolveu os níveis fundamentais, médio/técnico e superior. Se aprovado, os direitos terão início a partir da implantação do plano, em 01 de maio de 2016.
“Essa proposta foi elaborada com base nas conversas feitas ao longo do tempo. Nele há reajustes das porcentagens para cada nível. O plano é um envolvimento da administração com os servidores, um marco para o Município. Tanto a administração quanto o secretariado envolvido está aberto ao diálogo. Também sou concursado. Esse passo foi dado com muita responsabilidade e estudo”, disse Carlos Américo, secretário da Fazenda.
Ao tomar conhecimento da proposta, a presidente do sindicato dos trabalhadores de Socorro. Edjane Silveira, disse que irá, junto aos membros do sindicato, analisar e, se preciso, enviar uma contra proposta.
“A partir de agora vamos estudar junto a cada categoria os pontos colocados pela gestão e retornar para uma nova conversa”. Representando os enfermeiros, Shirley Morales, partilhou da mesma ideia. “Não podemos fechar o canal de diálogo. Vamos analisar e manter a conversa da melhor forma para cada categoria”, afirmou.
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