Na sessão desta terça-feira, 23, na Câmara Municipal de Aracaju (CMA), o vereador Dr. Agnaldo Feitosa (PR) que é o líder da bancada de situação na Casa, comentou algumas situações que são levadas ao plenário pelos vereadores Iran Barbosa (PT) e Lucimara Passos (PC do B) através coluna da jornalista Rita Oliveira trazendo como verdade críticas ao prefeito João Alves Filho (DEM) e várias vezes eles leem. Feitosa falou que essa mesma jornalista traz em sua clona um comentário muito duro contra a greve dos professores que durou trinta dias lutando pelo cumprimento do piso nacional e não conseguiram nada e os dois parlamentares esqueceram essa categoria.
Dr. Agnaldo falou que sucintamente a jornalista Rita Oliveira fala da greve dos professores do Estado durou trinta dias, saíram com o prejuízo financeiro, desgaste perante a sociedade e que pela primeira vez o público se manifestou contra a paralização desta categoria e que eles são acostumados fazer greves por aumento salarial, sendo que desta vez foi pelo cumprimento do piso nacional. O parlamentar frisou que nesta mesma coluna cita que já fizeram o enterro simbólico do ex-governador Antônio Carlos Valadares (PSB), do ex-governador Marcelo Déda (PT) que acabou vindo a falecer de câncer. “A jornalista encerra com um ponto final e eu acho que ela queria colocar reticência, mas eu entendo”, disse.
Segundo Feitosa na mesma coluna a jornalista coloca que com o atual governador Jackson Barreto de Lima (PMDB), eles não chegaram fazer o seu enterro, mas ficaram algemados por mais de uma semana na porta do Palácio de Despachos para dizer que não eram marginais. O parlamentar falou que ela diz que há um grande equívoco, pois quem usa algema é bandido. “Se eu não lesse sabendo que essa jornalista é Rita Oliveira, pensava que era o vereador Agamenon Sobral (PP) que tinha escrito essa coluna política”, frisou.
O líder da situação na CMA, falou que a coluna diz que o estilo do governador Jackson Barreto de Lima é diferente dos demais governadores, ou seja, ele não se intimida e antes dos professores iniciar à greve quando viram que não tinha mais acordo, o chefe do executivo já tinha pedido a ilegalidade que prontamente foi atendida pelo desembargador José dos Anjos e depois definido em um colégio pelo placar de sete votos a três. O parlamentar diz que a jornalista coloca que o SINTESE é rico vai pagar R$ 280 mil de multa e têm milhões e que esse valor não é nada para o sindicato. “Jackson Barreto que combateu a ditadura e foi preso também não se intimida com pressão dos professores acompanhada dia e noite em frente ao Palácio de Despachos”, colocou.
Feitosa informou que a coluna ainda destacou que o governador Jackson Barreto de Lima comparecendo aos eventos que estava presente oficialmente, preocupado com os alunos que estavam fora da sala de aula, principalmente os que vão fazer o ENEM ele chegou a apelar para que os professores retornassem para as escolas e como não fizeram mesmo com a irregularidade decidiu cortar o ponto destes profissionais. “O que ele tanto combateu cortou o ponto dos faltosos como começou a falar com os educadores e agora o retorno às salas de aula sem o reajuste de 13,01%, salários descontados e o SINTESE terá que pagar quase R$ 300 mil, essa é a coluna que costuma trazer os vereadores Iran Barbosa e Lucimara Passos quando fazia críticas ao prefeito João Alves Filho e que não tiveram coragem de fazer essa leitura e eu fiz para vocês”, comentou.
Plano de Educação
Em relação ao Plano de Educação Municipal, Feitosa se manifestou dizendo toda bancada é favorável, desde que se retire a discussão da ideologia do gênero, principalmente porque está na esfera do município. O parlamentar disse que esse plano vai tratar da educação do ensino fundamental maior e o menor e esse tipo de discussão não caberá ainda nessas escolas. “Queremos dizer que votaremos sim, quase por unanimidade para legalizar essa situação”, falou.