O vereador Max Prejuízo (PSB) iniciou seu pronunciamento na Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) na manhã desta terça-feira, 22/4, pedindo um minuto de silêncio em respeito à memória de Dona Gilda, uma defensora da cultura junina sergipana, ex-diretora da quadrilha junina Asa Branca, do Conjunto Augusto Franco, falecida na última quinta-feira, 17/4, e do poeta, cronista e jornalista Santos Souza, morto na última sexta-feira, 18.
O parlamentar aproveitou a oportunidade e levou uma reflexão à Tribuna sobre as quadrilhas juninas no Estado. Max citou Dona Gilda como o “símbolo de uma luta em defesa da cultura de Sergipe. As quadrilhas juninas têm uma grande função que é o resgate e a permanência do São João em nosso Estado e para que ela permaneça viva passa por grandes dificuldades”, disse.
O vereador chamou a atenção para dificuldade financeira das quadrilhas que já iniciam em março alguns eventos para arrecadação de verba. “Custa caro manter a tradição. A Asa Branca, que é uma das quadrilhas do Conjunto Augusto Franco, realizou um bingo antes do falecimento de Dona Gilda para arrecadar fundos”, disse Max.
Max Prejuízo diz ainda que “os Governos precisam ter um olhar diferenciado para a cultura junina, assim como as empresas privadas. É imprescindível um apoio maior para que as quadrilhas continuem abrilhantando os festejos juninos e mantendo a tradição”, disse o vereador.
Por Ju Gomes – Assessoria de Imprensa
Foto: Acrisio Siqueira